quinta-feira, 22 de janeiro de 2015
Poema inacabado
...já tinha poesia na alma
debaixo daquela árvore onde sentada respirava calma,
já sentia o mundo na mão
e carradas de sonhos no coração
tinha na pele o aroma das estevas em flor,
no sorriso passeava a ternura dos olivais ,
no cante sentia a alma dos demais,
o tom do cabelo era dourado da mesma cor dos trigais
era pequenina como um grão de areia
fez-se mulher de amar com mil almas cheias
vazio lhe deram sentido nunca a consentindo...
encontrava-se frequentemente com a saudade nos poemas que deixa por acabar!
Adelina Charneca
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Poeminha
Leva-me a voar no vento sem rasgar a alma A crescer d'alento nesta tarde calma Não soltes um ai Que se não apague Não pares e vai ...
-
A vida tropeçava nela a todo o instante, fazia-a sentir insolente, batia-lhe com força, como se fosse vento no rosto,paralisado e sem ...
Sem comentários:
Enviar um comentário