Nos dias de hoje em que as amizades casuais se formam como bandos de pardais existe em algumas pessoas a necessidade de maldizer e humilhar quem está ausente usando a intriga para reinar a seu belo prazer ; comigo não contem para tal e se, em algum momento sentir(mesmo que só a leve impressão)sarcasmo com amigos ausentes que eu amo ,farei sentir(sem peixeiradas ,que detesto)mas sobretudo com a minha ausência.
Ora só uma coisinha , quando estiverem junto das vossas amizades profícuas não minimizem os ausentes ,sobretudo se estiverem na presença de quem não os suporte tenho a certeza que se pode ser amigo comum de pessoas que o não são’’com elegância’’ sobretudo usando elegância...pois lá diz o velho ditado,(pelo que se passa nas costas da minha vizinha é que eu vejo o que acontece nas minhas),hoje o amigo está frágil e necessitado amanhã podemos estar nós e não gostaríamos de vir a saber que a mão esquerda dos’’nossos amigos’’ conta a meio mundo o que a direita faz.
É…eu sempre a bater na mesma tecla! Mas , é uma coisa que me aflige que hei-de eu fazer?...
Não gosto de gabarolices, aquilo que se fez pelo outro se o fizemos é porque sentimos que era necessário desnecessário é andar a’’contar’’a meio mundo.
Um amigo meu chama-lhes’’cobras rastejantes’’eu acrescento’’e invisíveis’’são as piores pois estão mesmo a nosso lado e não as vemos.
(Citando o poeta...posso não saber por onde vou,mas sei que por aí não irei!!!)
(EU)
18-02-2012
11.30h
(Citando o poeta...posso não saber por onde vou,mas sei que por aí não irei!!!)
(EU)
18-02-2012
11.30h
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