sexta-feira, 15 de novembro de 2013
POETAS SIGLO XXI ANTOLOGÍA DE POESÍA + 10.700 POETAS de 180 Países Editor:Fernando Sabido Sánchez: ADELINA CHARNECA [10.737]
POETAS SIGLO XXI ANTOLOGÍA DE POESÍA + 10.700 POETAS de 180 Países Editor:Fernando Sabido Sánchez: ADELINA CHARNECA [10.737]: Adelina Maria Garrido Charneca Nació en la pequeña parroquia de S.Bento del Ameixial, municipio de Estremoz, Portugal, vive en Lisb...
segunda-feira, 11 de novembro de 2013
...e como queria!
...sabes?
quisera ser eu a dona de todas as tuas vidas...
aquela que com beijos,
curaria as tuas feridas...
curaria as tuas feridas...
quisera seu eu...
a que desperta todas as tuas loucuras...
a que te leva ao céu de mão dada...
sim...
quisera ser eu...
quisera ser eu...
a que aquece todos os poros da tua pele...
aquela em cujo sorriso te perdes...
quisera ser eu ...
a que enche o teu mundo de fantasia...
dia após dia...
quisera ser eu...
...e sou eu sim...
a que te quer tal e qual como és...
a que vive em ti...
quisera ser eu...
esse teu eterno amor...
a dona dos teus segredos sem revelar
quisera ser eu...
aquela que para sempre tu...vais amar!!!
a que vive em ti...
e que nunca te faria sentir dor...
quisera ser eu...
esse teu eterno amor
sim...
quisera ser eu...
aquela que...
vais amar!!!
Adelina Charneca
O(Teu) e(Meu) tempo
...sem tempo mas...
com tanto tempo na minha mão...
suspendo o meu beijo na aragem da tua respiração...
...espero e...
ao toque da tua pele...
que toco...
invoco...
e quero...
''MINHA''
Adelina Charneca*
com tanto tempo na minha mão...
suspendo o meu beijo na aragem da tua respiração...
...espero e...
ao toque da tua pele...
que toco...
invoco...
e quero...
''MINHA''
Adelina Charneca*
domingo, 10 de novembro de 2013
...
...minha terra meu ser...
...minha vida sem viver...
minha face meu amor...
meu pranto incolor...
minha raiz,meu mundo...
meu útero infecundo...
...meu horizonte a céu aberto...
meu ser ...
...minha vida sem viver...
minha face meu amor...
meu pranto incolor...
minha raiz,meu mundo...
meu útero infecundo...
...meu horizonte a céu aberto...
meu ser ...
...meu pão incerto...
...minha voz...
...minha voz...
...minha boca...
...minha saudade...
...minha saudade...
verdade...
deixando-me louca!!!
Adelina Charneca*
deixando-me louca!!!
Adelina Charneca*
quinta-feira, 7 de novembro de 2013
(...)
...no meu profundo silêncio...
...escuto outras vozes que não a minha...
esquecida da realidade...
transporto-me a uma história que não conheço...
...ignoro quem a escreveu,
esta história que eu li...
e...
que mais ninguém leu...
Adelina Charneca
sábado, 2 de novembro de 2013
Biografia traduzida em Espanhol por Ana Muela Sopeña ''Poeta Espanhola''!!!
As paisagens da minha infância!!!
Adelina Maria Garrido Charneca, nació en la
pequeña parroquia de S.Bento del Ameixial, municipio de Estremoz, vive en
Lisboa y...
escribe como forma de liberación, para ser
una persona con sentido, hacer suceder las cosas y contarlas, como forma de
sentir con los sentidos siempre despiertos para el bello y apasionante ser,
su igual...y,
trae consigo los sabores y los olores
de las cocinas de Alentejo, las carnes curadas cocinadas en grandes ollas
de un peso inusitado colocadas estratégicamente alrededor de una lumbre que
ardía en una enorme chimenea, de las hierbas aromáticas del horno de leña de
donde venía un espléndido aroma a pan caliente acabado de cocer
absorbiendo el aceite derramado sobre él, el sabor de las tibornas (tiborna es
el pan acabado de cocer con aceite y azúcar por encima) que comía sentada a la
lumbre. Trae mucho de Alentejo dentro de ella tal vez el Alentejo
que solo existe en su mundo imaginario pero es este Alentejo de su niñez
aquel que echa de menos, aquel que podía haber sido y no fue, Alentejo del
misterio que quedará para siempre por desvelar.
Diría que Alentejo es ''suyo' 'por ser fruto
de su imaginación (no por exacerbado localismo)...recuerda aún las paredes
encaladas y la frescura que de ellas emanaba, los cantos de los ranchos de
gente trabajadora cantando melodías de moda como desafío, escuchados a lo
lejos ora en los dorados trigales segando las espigas ora en los
fríos olivares cogiendo la aceituna, bebiendo agua del pozo refrescada en
cántaros de barro o llegándose a la lumbre hecha en el suelo para calentar un
poco las puntas de los dedos que en el contacto con la tierra helada tendían a
congelarse, el cantar de los pajarillos o hasta el cortejo del hombre a la
pareja que trabajaba la tierra. El vuelo del águila siempre le encantó. Desde
entonces le envidia en su altivez y posibilidad de enseñorearse de todo el
cielo azul que por estas tierras de sueño tiene un azul más acentuado. Trae,
menos mal, presente los colores y el monte de su infancia aquel que primero
quedó marcado en su memoria y aún hoy después de tantas experiencias continúa
bien vivo en ella. Alentejo y su inmensidad es lo que más le amplió los
horizontes, le hizo ese ser que no se contenta con mirar lo corto y estrecho.
Adelina Charneca
sexta-feira, 1 de novembro de 2013
Mini biografia
Adelina Maria Garrido Charneca,nasceu ''Largo do Gadanha'' Estremoz
na pequena
freguesia de S.Bento do Ameixial Concelho de Estremoz ,vive em Lisboa e...
escreve como forma de libertação,de ser gente com
sentido,de fazer acontecer e dizê-lo,de sentir com os sentidos sempre despertos
para o belo e apaixonante ser ,seu igual...e,
trago comigo os sabores e
os cheiros das cozinhas do Alentejo,as carnes curadas
cozinhadas em grandes panelas de um peso inusitado colocadas estrategicamente
ao redor de um lume que ardia numa enorme chaminé,das ervas aromáticas do forno
a lenha de onde vinha um explêndido aroma a pão quente acabado de cozer
sorvendo o azeite derramado sobre ele,o sabor das tibornas(tiborna é pão
acabado de cozer com azeite e açucar por cima) que comia sentada ao lume ,trago
muito do Alentejo dentro de mim talvez um Alentejo que só existe no
meu imaginario mas é este o Alentejo da minha meninice aquele de que
tenho saudades,aquele que podia ter sido e não foi,o Alentejo do mistério que
ficará para sempre por desvendar.
Diria que é o meu Alentejo''meu''por ser fruto da minha
imaginação(não por exacerbado bairrismo)...recordo ainda as paredes caiadas e a
frescura que delas emanava,os cantes dos ranchos de gente trabalhadora cantando
modas ao desafio escutadas ao longe ora nos dourados trigais ceifando
as espigas ora nos gélidos olivais apanhando a azeitona,sorvendo água do
cocho refrescada em cântaros de barro ou chegando-se ao lume feito no chão para
aquecer um pouco as pontas dos dedos que no contacto com a terra gelada
cuidavam de congelar,o cantar dos passarinhos ou até o incitamento do homem à
parelha que trabalhava a terra.O voo da águia sempre me encantou,julgo ser
desde então que a invejo na sua altivez e possibilidade de se assenhoriar de
todo o céu azul que por estas terras de sonho tem um azul muito mais
acentuado.Trago ainda bem presente as cores e o monte da minha infância aquele
que 1º ficou marcado na minha memória e ainda hoje tantos objectivos depois
continua bem vivo em mim,o Alentejo e a sua imensidão é o que mais me alargou os
horizontes me fez este ser que não se contenta com olhares curtos e estreitos.
Adelina Charneca
?????
...e...
quando nas madrugadas...
as madrugadas de insónia...
da minha insónia...
eu te penso e sonho...
quando nas madrugadas...
as madrugadas de insónia...
da minha insónia...
eu te penso e sonho...
...e te sonho e penso,
nessas madrugadas que ...
...te vejo deambular...por aí,
essas tuas madrugadas tão bem acompanhadas...
nessas madrugadas em que o sono me atraiçoa e vai...
e eu fico a ver-te...
é então que eu entendo...
é então que tenho a certeza...
nessas enormes madrugadas...
sei...
que há pessoas e há seres humanos...
..tu és humano...
eu sou apenas uma pessoa...
uma pessoa...
uma mulher...
só!
Adelina Charneca*
nessas madrugadas que ...
...te vejo deambular...por aí,
essas tuas madrugadas tão bem acompanhadas...
nessas madrugadas em que o sono me atraiçoa e vai...
e eu fico a ver-te...
é então que eu entendo...
é então que tenho a certeza...
nessas enormes madrugadas...
sei...
que há pessoas e há seres humanos...
..tu és humano...
eu sou apenas uma pessoa...
uma pessoa...
uma mulher...
só!
Adelina Charneca*
Hoje...
...o dia amanheceu fora de tempo
o sol foi apenas uma sombra no momento
da noite resta o sono mal dormido
transtornado por alguém lhe haver mentido
olhos abertos na escuridão
cegos por quem lhe rompeu o coração
as mãos vazias...
de outras mãos trazias
os passos levam-te ao caminho sem volta
nessas curvas de um estrada tão torta
a tua voz faz eco no silêncio
onde ninguém te escuta
onde nada te espera
apenas e só
o teu ser ou não ser...
que será se tu o desejares,
se tiveres força e coragem
para o esqueceres
e o matar dentro de ti
e o enterrares por aí
como indigente
como quem te matou indiferente
nada mais merece
que morrer...
com o veneno que te deu a comer,
não o tomes mais no teu coração
só tem maldade na língua
e de amor...
deixa-o morrer à mingua
é o que merece
quem a ti sem o mereceres
te esquece!
Adelina Charneca
...é gostar de ti!
...gostar de ti
é amar-te na diferença...
amar-te
é querer-te...
sentindo em mim
a tua presença
gostar de ti
é esquecer-me de mim...
gostar de ti
é sentir-te
sem ter-te sentido
querer-te em mim
em momentos de amor
ainda não vivido!
Adelina Charneca*
é amar-te na diferença...
amar-te
é querer-te...
sentindo em mim
a tua presença
gostar de ti
é esquecer-me de mim...
gostar de ti
é sentir-te
sem ter-te sentido
querer-te em mim
em momentos de amor
ainda não vivido!
Adelina Charneca*
...perdida...mente!
...perdida de beijos
esquecida em abraços
saciada de desejo
dormindo em teus braços...
assim quero estar
por breves momentos
pequenos instantes
que valem uma vida
com brilho nos olhos
ternura na voz
emoção nas mãos vontade no corpo
e o amor...
fazendo-se em nós!
Adelina Charneca*
esquecida em abraços
saciada de desejo
dormindo em teus braços...
assim quero estar
por breves momentos
pequenos instantes
que valem uma vida
com brilho nos olhos
ternura na voz
emoção nas mãos vontade no corpo
e o amor...
fazendo-se em nós!
Adelina Charneca*
Sem o sonho!
...já o dia amanhece
ainda o sol não chegou
os restos da noite
notam-se nos meus olhos
ainda que durma
a força do pensamento
desperta-me em cada dia...
penso a dormir
recordo acordada
sinto mãos enleadas
abraços incontidos
beijos sussurrados
olhares apaixonados
corpos desejados
e...
no despertar
sonho
e no sonhar que em mim soa
apenas se faz no sonho de uma pessoa
tu..!
Adelina Charneca*
ainda o sol não chegou
os restos da noite
notam-se nos meus olhos
ainda que durma
a força do pensamento
desperta-me em cada dia...
penso a dormir
recordo acordada
sinto mãos enleadas
abraços incontidos
beijos sussurrados
olhares apaixonados
corpos desejados
e...
no despertar
sonho
e no sonhar que em mim soa
apenas se faz no sonho de uma pessoa
tu..!
Adelina Charneca*
????
...dei uma ordem ao dia
ele não me obedeceu
já mandei a lua embora e...
ela em mim permaneceu
agora que hei-de fazer
se a noite não partir
que hei-de fazer sem ti
que me roubaste o sentir...
amanhã é outro dia
e outro se seguirá
dias e dias seguidos
em que a lua permanecerá
longe de mim a ideia
de rouba-la só para mim
eu só quero a lua cheia
e que ela permaneça assim
fazendo-me poesia
trazendo recordações
deixando dia após dia
uma réstia de emoções,
e pensar que é minha madrinha
e que cuida bem de mim
ela é tanto minha como tua
é de todos esta lua
mas preenche-me sem fim!
Adelina Charneca*
ele não me obedeceu
já mandei a lua embora e...
ela em mim permaneceu
agora que hei-de fazer
se a noite não partir
que hei-de fazer sem ti
que me roubaste o sentir...
amanhã é outro dia
e outro se seguirá
dias e dias seguidos
em que a lua permanecerá
longe de mim a ideia
de rouba-la só para mim
eu só quero a lua cheia
e que ela permaneça assim
fazendo-me poesia
trazendo recordações
deixando dia após dia
uma réstia de emoções,
e pensar que é minha madrinha
e que cuida bem de mim
ela é tanto minha como tua
é de todos esta lua
mas preenche-me sem fim!
Adelina Charneca*
VIDA!!!
...quero beber-te
preciso comer-te
quero saciar-me de ti
encher-me do que me dá prazer
viciar-me em amor
até ao fim... sem medida
sorrir sem parar
e não mais chorar
saber ver o sol
dormir debaixo da lua
abraçar-te quando quiser
receber-te nos braços
sempre que me apetecer
correr junto a ti
deixar que me tomes
que me sorvas
me respires
rezar contigo
aborrecer-me
fazer as pazes
esperar-te
esperar-te
sem desatino
nem desalinho
és o meu destino
confirmo e assino
Adelina Charneca*
Sou...nada.
...nunca escrevi nada,
sou apenas mera tradutora
de silêncios alheios...
a vida tatuou-me nos olhos janelas
em que me transcrevo e apago...
sou um pobre soldado
quer se apaixona pelo inimigo
que o vai matar!
??????????
sou apenas mera tradutora
de silêncios alheios...
a vida tatuou-me nos olhos janelas
em que me transcrevo e apago...
sou um pobre soldado
quer se apaixona pelo inimigo
que o vai matar!
??????????
Adelina Charneca
Poema azedo...
...e a violência das palavras
arroja-me aos pés do verbo
puxa-me ...-
empurra-me...
deixa-me partida ao meio...
abre-me o peito...
de onde jorram grandes pedaços de alfabeto
...abre-me a mente
como quem não o consente...
rasga-me a pele...
sabe-me a fel...
rompem-se as comportas...
e dos olhos sai poesia...
perfeito caudal...
entre beijos de algum dia...
solta-se o jeito
fecha-se o peito...
desnudaste-me o ventre
e eu pari...
pari amor...
rimei com dor...
fechei-me ...
exilei-me...
parti...
e não olhei mais para o que vi!
Adelina Charneca*
arroja-me aos pés do verbo
puxa-me ...-
empurra-me...
deixa-me partida ao meio...
abre-me o peito...
de onde jorram grandes pedaços de alfabeto
...abre-me a mente
como quem não o consente...
rasga-me a pele...
sabe-me a fel...
rompem-se as comportas...
e dos olhos sai poesia...
perfeito caudal...
entre beijos de algum dia...
solta-se o jeito
fecha-se o peito...
desnudaste-me o ventre
e eu pari...
pari amor...
rimei com dor...
fechei-me ...
exilei-me...
parti...
e não olhei mais para o que vi!
Adelina Charneca*
Se eu amanhã...
...se amanhã eu morrer,
peço ao vento que me sopre...
se amanhã eu morrer,
peço às nuvens que me levem...
se amanhã eu morrer,
peço ao sol que me substitua...
se amanhã eu morrer ,
e nunca mais for tua...
se amanhã eu morrer
comigo te levarei...
se amanhã eu morrer,
se amanhã eu morrer...
espalha minha cinza ao vento,
se amanhã eu morrer...
eterniza esse momento,
se amanhã eu morrer...
não me faças companhia,
se amanhã eu for morta...
segue a vida com alegria!
Adelina Charneca*
peço ao vento que me sopre...
se amanhã eu morrer,
peço às nuvens que me levem...
se amanhã eu morrer,
peço ao sol que me substitua...
se amanhã eu morrer ,
e nunca mais for tua...
se amanhã eu morrer
comigo te levarei...
se amanhã eu morrer,
se amanhã eu morrer...
espalha minha cinza ao vento,
se amanhã eu morrer...
eterniza esse momento,
se amanhã eu morrer...
não me faças companhia,
se amanhã eu for morta...
segue a vida com alegria!
Adelina Charneca*
Amor tatuado
a minha poesia escondeu-se...
...não sei para onde viajaram as palavras
sei apenas que me foram emprestadas
emprestadas pelo sentir ...
mas...
vejo-as fugir...
escapam-me entre os dedos
fugindo de mim...
tudo que me dão as palavras...
esta agora cravado na pele
e não consigo arrancar...
estas palavras escritas que me são emprestadas...
que me fogem dos dedos...
estão agora na minha voz...
na minha voz soluçando...
na minha voz apregoando...
palavras verdade...
que me provocam ...
que me saem...
que não me foram emprestadas..
digo-as porque as sei de cor
elas estão salpicadas e de verdade pintadas...
com tatuagem de amor!
Adelina Charneca*
...não sei para onde viajaram as palavras
sei apenas que me foram emprestadas
emprestadas pelo sentir ...
mas...
vejo-as fugir...
escapam-me entre os dedos
fugindo de mim...
tudo que me dão as palavras...
esta agora cravado na pele
e não consigo arrancar...
estas palavras escritas que me são emprestadas...
que me fogem dos dedos...
estão agora na minha voz...
na minha voz soluçando...
na minha voz apregoando...
palavras verdade...
que me provocam ...
que me saem...
que não me foram emprestadas..
digo-as porque as sei de cor
elas estão salpicadas e de verdade pintadas...
com tatuagem de amor!
Adelina Charneca*
Se és poeta...eu sou poesia!
...se és poesia...
eu sou poema...
se és palavra...
eu sou teorema...
se és o verbo...
eu sou o teu presente absoluto...
se és a raíz quadrada...
eu sou a tua balança decimal...
se tu és o mundo...
eu sou o teu oxigénio...
anda...
respira-me...
vive-me...
lê-me...
enquanto poema...
soma-me por ser teorema...
verbaliza-me na palavra certa...
exercita-me sem erros...
pesa-me o coração...
habita-me no teu mundo...
preenche as minhas veias...
sim...
respiro-te...
vivo-te...
leio-te
meu presente absoluto do verbo amar!!!
Adelina Charneca*
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