Águas revoltas de um rio
que corre em mim sem parar
à deriva de me sentir,
correndo,
em golfadas que vão desaguar no mar
rápidas,
quase não me dando o ensejo de senti-las
devorando-me e diminuindo-me qual onda galgando a falésia
levando-a consigo arrastada pelos cabelos de areia
soltos ao vento,
em nós de espuma de água salgada no meu olhar de esperança de te viver.
Em comunhão com a vida
essa que te pôs no meu caminho ,
essa vida que despertou em mim fora de tempo
o crescer de um sentimento .
Como se folhas tardias em troncos secos pudessem dar frutos?!
(EU)
25-10-2011
16.00h
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
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