quinta-feira, 29 de outubro de 2015

POR FIM

...e por fim consegui libertar-me da escravidão que era amar-te, da dor que era pensar-te, e até dos sonhos que sonhei que pouco a pouco me matavam pouco mais existe em mim que alguma lembrança de tanto mal que me fizeste, pouco mais ficou de tanta promessa por cumprir que uma ténue indiferença, não vale a pena tentar recordar, a minha memória apagou-te, trucidou o teu olhar, a tua voz , e tudo que havia para esquecer de nós, por fim, posso caminhar e olhar em frente agora ,é viver a vida renovada a alma sorri, e o coração alegra-se sem ti por fim por fim! Adelina Charneca

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Poeminha

Leva-me a voar no vento sem rasgar a alma A crescer d'alento nesta tarde calma Não soltes um ai Que se não apague Não pares e vai ...