sábado, 4 de agosto de 2012

A(MAR)-TE



Que ao longe(mesmo longe)
O meu grito faça eco 
E se funda com o teu
E que em nós se faça amor.
O amor que sentimos 
Que merecemos 
No a(mar)de amor 
Fundido num ser
Num corpo
Num abraço
Num beijo
Num sussurro
Num olhar
No respirar o teu e o meu amor(AMOR)
Que o bailado dos nossos corpos 
Seja eternamente(nosso)
Na lembrança
Na esperança de voltarmos ao sítio em que ficamos 
E...
De nós por todo o sempre
(sermos)
O que queremos e desejamos tanto...
...amor!
Adelina Charneca
04-08-2012
10.00h

Sem comentários:

Poeminha

Leva-me a voar no vento sem rasgar a alma A crescer d'alento nesta tarde calma Não soltes um ai Que se não apague Não pares e vai ...