sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015
Já amanhecia e ainda estavam por aqui as estrelas,
o meu sangue,
arrastava-as,
enquanto os nervos se alteravam dolentemente,
sentia o coração doente,
e as rodas do tempo giravam na minha cabeça,
permanecendo ao meu lado,
apagando-se pouco a pouco.
Talvez possam dar-me um sinal de que acabou a minha luta,
que é chegado o entardecer,
dos dias eternos,
já debaixo da escuridão na ponta final da vida!
Adelina Charneca
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Poeminha
Leva-me a voar no vento sem rasgar a alma A crescer d'alento nesta tarde calma Não soltes um ai Que se não apague Não pares e vai ...

-
...palavras errantes ... corrida esbaforida... breves instantes... de toda uma vida figura torcida ... absurda estendida momentos ...
-
Leva-me a voar no vento sem rasgar a alma A crescer d'alento nesta tarde calma Não soltes um ai Que se não apague Não pares e vai ...
Sem comentários:
Enviar um comentário