Navego nas ondas do mar salgado
Vestida de água doce
Com manto de espuma
Das ondas que vão de mim a ti
De ti a mim
Deixando marcas
Que se desmarcam
de viver...
Temos tanto que contar
E muito para viver
Andamos
E no andar
Levamos ondas de sal
Que nos leva o entardecer.
Entardecer?
Já o sol além se põe
No horizonte infinito
No horizonte distante
Onde viver é preciso
Onde viver é uma arte
E a arte se faz vida
Retribuída
Sem ter que pedir ou estar
Sempre de espada em punho
Para ter e para merecer
Sem nunca a guerra perder.
(EU)
04-06-2012
17.00h
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