Eu vi um barco atolado em bancos de areia numa praia que não alcançou.
As águas batiam-lhe violentamente de todos os lados,
os ventos rasgavam-lhe as velas que abanavam procurando o final da tempestade que varria as águas.
O brilho da lua cheia cegava-me os olhos cansados de procurar encontrar nela dezenas de respostas a tantas perguntas que não as tinham.
Estamos remando sem tino por mares revoltos de águas imensas,
salgadas do desespero de almas perdidas debaixo de grandes tempestades correndo assustadoramente o risco de atolar na praia 'sem''remédio que salve a imponente embarcação...que afunda.....afunda........
(EU)
09-04-2012
09.35h
segunda-feira, 9 de abril de 2012
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Poeminha
Leva-me a voar no vento sem rasgar a alma A crescer d'alento nesta tarde calma Não soltes um ai Que se não apague Não pares e vai ...

-
...palavras errantes ... corrida esbaforida... breves instantes... de toda uma vida figura torcida ... absurda estendida momentos ...
-
Leva-me a voar no vento sem rasgar a alma A crescer d'alento nesta tarde calma Não soltes um ai Que se não apague Não pares e vai ...
Sem comentários:
Enviar um comentário