Quando o silêncio é maior
E a saudade é gigante
Sinto o ruído da dor
Doendo no dia,distante...
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No silêncio em que estou envolvida busco ruídos que possam trazer-te de volta ao meu espaço,
outrora ocupado por tanto do que me deixavas.
Outrora,
esse outrora pertence ao passado que teimo em manter vivo,
como a chama sempre acesa do meu olhar que te procura com cansaço e sem alegria.
Um sorriso sem expressão sai de mim sem quase se fazer notar,
é um sorriso triste demais para que se possa chamar assim.
Uma lágrima me rola na face de pele já madura ,
naturalmente madura,
seca como areia do deserto,
bebo de imediato essa lágrima que por ti corre em mim,
água salgada que me deixa doce e tranquila na espera do momento em que vamos juntar-nos de novo,
tudo se aquieta,
penso-te assim e tenho-te aqui!!!
(EU)
1-11-11
11-11h
terça-feira, 1 de novembro de 2011
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Poeminha
Leva-me a voar no vento sem rasgar a alma A crescer d'alento nesta tarde calma Não soltes um ai Que se não apague Não pares e vai ...

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...palavras errantes ... corrida esbaforida... breves instantes... de toda uma vida figura torcida ... absurda estendida momentos ...
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Leva-me a voar no vento sem rasgar a alma A crescer d'alento nesta tarde calma Não soltes um ai Que se não apague Não pares e vai ...
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