Hoje,
Segredei teu nome à chuva,
dela não tive resposta.
Contei-lhe tudo com medo,
disse-lhe o quanto me dói
querer-te e amar-te em segredo.
A chuva não me responde
caindo do céu sem parar,
forma lagos de carinho
onde se afogam meus olhos.
Que se enchem devagarinho.
de lágrimas,sem chorar.
Vivem de chuva constante
escorre-me pelo rosto
vem de um tempo distante,
conheço-lhe bem o gosto.
Hoje
Segredei teu nome à chuva
dela não tive resposta.
Contei-lhe tudo com medo,
disse-lhe o quanto me dói
querer-te e amar-te em segredo
Lágrimas secas de mim
Que escorrem devagarinho
caiem redondas no chão
espalham-se p'lo caminho
vamos sempre de mãos dadas
dentro de um coração
lágrimas secas apaixonadas
Formam lagos de carinho
e escorrem devagarinho
numa ternura sem fim
Hoje
Segredei teu nome à chuva
dela não tive resposta.
Contei-lhe tudo com medo,
disse-lhe o quanto me dói
querer-te e amar-te em segredo
(EU)
27-11-2011
23.35h
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Poeminha
Leva-me a voar no vento sem rasgar a alma A crescer d'alento nesta tarde calma Não soltes um ai Que se não apague Não pares e vai ...

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...palavras errantes ... corrida esbaforida... breves instantes... de toda uma vida figura torcida ... absurda estendida momentos ...
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Leva-me a voar no vento sem rasgar a alma A crescer d'alento nesta tarde calma Não soltes um ai Que se não apague Não pares e vai ...
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