sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Ao virar a esquina da saudade, aquela que mata, dói, escurece e tortura a alma não sabia o que dizer , escrevi piedade , e fiz assim o meu querer ser mais verdade pedi ao ruído da chuva que cai lá fora que me faça sonhar com um abraço que embale o meu sono e guie meus passos, levando e trazendo um doce olhar que me beije e me aqueça neste frio que solte até ti a corrente do meu rio que leve para longe este ser triste e me dê tudo , que no mundo já é meu, e que a me oferecer ainda resiste. Adelina Charneca

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Poeminha

Leva-me a voar no vento sem rasgar a alma A crescer d'alento nesta tarde calma Não soltes um ai Que se não apague Não pares e vai ...